segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Calc. unidade 9
CALC
Esta ferramenta poderá auxiliar-me em minha vida profissional com a organização de notas das atividades feitas por meus alunos e também para a contagem de freqüência deles e em minha vida pessoal para melhor contabilizar os gastos e saldos disponíveis.
Esta ferramenta poderá auxiliar-me em minha vida profissional com a organização de notas das atividades feitas por meus alunos e também para a contagem de freqüência deles e em minha vida pessoal para melhor contabilizar os gastos e saldos disponíveis.
Jornal escolar unidade5
JORNAL O MELHOR DE GOIÁS
Alunos do 1º ano colegial lêem e observam obras durante oficinas de leitura, ação desenvolvida no PME -2008.
Atividade no blog unidade 4
Hoje nas escolas é comum o uso das tecnologias, ou seja, nos laboratórios de informática, o uso da televisão, do aparelho de DVD. O avanço é perceptível, seja no campo da pesquisa ou na proliferação dos trabalhos educacionais. Sem dúvida, há uma materialização do uso das tecnologias facilitando o aprendizado de nossos alunos. O educador será somente um orientador que mostrará ao aluno como buscar as informações e com isso adquirir o conhecimento e também mostrar-lhes que podem caminhar apoiados em seus próprios pés, q que às vezes podem cair, mas podem sustentar-se sozinhos e que o maior recurso que possuem é a us (nossa) incrível capacidade de aprender, de buscar soluções nas situações mais complicadas.
atividade de navegação 4 pág 68
TITULO: Monteiro Lobato
OBJETIVOS:
* Conhecer o referido autor e sua importância tanto literária como política para o Brasil atual.
* Utilizar elementos da biografia do escritor para destacar sua principal característica: a diversidade das áreas nas quais atuou e a tenacidade com que lutou pela modernização do país.
Monteiro Lobato
José Bento Monteiro Lobato nasceu em Taubaté, São Paulo, em 1882, filho de tradicionais fazendeiros do Vale do Paraíba. Após completar o curso secundário na cidade natal, muda-se para São Paulo, onde faz o Curso de Direito na Faculdade do Largo São Francisco. É ali que, com Godofredo Rangel e outros companheiros, forma o grupo “Minarete”. Em 1907, obtém a nomeação para o cargo de promotor público em Areias e, no ano seguinte, casa-se. Ao morrer o avô o Visconde de Tremembé, em 1911, herda a fazenda Buquira e torna-se fazendeiro. Três anos depois, o jornal O Estado de S. Paulo faz publicar uma carta de Lobato intitulada “Velha Praga”, em que manifesta sua indignação pelas constantes queimadas provocadas pelos caboclos na época da estiagem. Em 1917, vende a fazenda e muda-se para São Paulo.
Inicia suas atividades editoriais. Funda a Editora Monteiro Lobato e Cia., e com a falência desta, surge a Companhia Editora Nacional. Mais tarde, em 1944, fundaria a Editora Brasiliense.
Em 1927 é nomeado adido comercial nos Estados Unidos, onde permanece até 1931. Empolgado com a prosperidade advinda da exploração dos minerais naquela país, escreve o livro América. De volta ao Brasil, funda a “Companhia Petróleo do Brasil”. Em 1933, consegue extrair petróleo do poço de Araquá, na Bahia.
Percorre então o Brasil numa campanha cívica, denunciando as manobras dos trustes internacionais a respeito do petróleo. As teses dessa polêmica são registradas no livro O escândalo do petróleo, em 1936. Por causa de carta escrita a Getúlio Vargas em que criticava a política nacional de petróleo, é condenado a seis meses de reclusão. Falece em 1948, em São Paulo.
Personalidade atuante não só nos meios literários, como também no cenário político-social, Lobato foi o pioneiro contador de histórias infantis, considerado até hoje um mestre do gênero, como atestam as reedições de O Marquês de Rabicó, Reinações de Narizinho e O Sítio do Pica-Pau Amarelo.
O Professor Alfredo Bosi explica as múltiplas facetas de Monteiro Lobato:
“ O papel que Lobato exerceu na cultura nacional transcende de muito a sua inclusão entre os contistas regionalistas. Ele foi, antes de tudo, um intelectual participante que empunhou a bandeira do progresso social e mental da nossa gente. E esse pendor para a militância foi-se acentuando no decorrer da sua produção literária, de tal sorte que às primeiras obras narrativas (Urupês, Cidades Mortas, Negrinha) logo se seguiram livros de ficção científica à Orwell a á Huxley, de polêmica econômica e social, que desembocariam, por fim na originalíssima fusão de fantasia e pedagogia que representa a literatura infantil.”
Prosador em que se nota a influência de Eça de Queirós e de um Camilo Castelo Branco satirizou os tipos populares e os costumes decadentes da Primeira República.
Jornalista polêmico, publica em 1917 o artigo Paranóia ou Mistificação, a propósito da exposição da pintora Anita Malfatti. O episódio representou um equívoco de Monteiro Lobato para com as idéias modernistas, pois não aceitava a influência estrangeira do movimento, sobretudo a tendência irracionalista das vanguardas européias, posto que sempre mantivera uma visão positivista e materialista do mundo.
OBRAS:
CONTO:
Urupês ( 1918); cidades mortas (1919); Negrinha (1920); A onda verde (1921); Mundo da lua (1923); O macaco que se fez homem (1923)
ROMANCE:
O Choque Das Raças ou o presidente negro (1926).
JORNALISMO, POLÊMICA:
Problemas vitais (1918); Mr. Slang e o Brasil (1927); América (1931); Na antevéspera (1933); O escândalo do petróleo (1936); A barca de Gleyre (1944) –Correspondência literária.
É também considerado um dos maiores autores de literatura infantil.
Haroldo Ramanzini
OBJETIVOS:
* Conhecer o referido autor e sua importância tanto literária como política para o Brasil atual.
* Utilizar elementos da biografia do escritor para destacar sua principal característica: a diversidade das áreas nas quais atuou e a tenacidade com que lutou pela modernização do país.
Monteiro Lobato
José Bento Monteiro Lobato nasceu em Taubaté, São Paulo, em 1882, filho de tradicionais fazendeiros do Vale do Paraíba. Após completar o curso secundário na cidade natal, muda-se para São Paulo, onde faz o Curso de Direito na Faculdade do Largo São Francisco. É ali que, com Godofredo Rangel e outros companheiros, forma o grupo “Minarete”. Em 1907, obtém a nomeação para o cargo de promotor público em Areias e, no ano seguinte, casa-se. Ao morrer o avô o Visconde de Tremembé, em 1911, herda a fazenda Buquira e torna-se fazendeiro. Três anos depois, o jornal O Estado de S. Paulo faz publicar uma carta de Lobato intitulada “Velha Praga”, em que manifesta sua indignação pelas constantes queimadas provocadas pelos caboclos na época da estiagem. Em 1917, vende a fazenda e muda-se para São Paulo.
Inicia suas atividades editoriais. Funda a Editora Monteiro Lobato e Cia., e com a falência desta, surge a Companhia Editora Nacional. Mais tarde, em 1944, fundaria a Editora Brasiliense.
Em 1927 é nomeado adido comercial nos Estados Unidos, onde permanece até 1931. Empolgado com a prosperidade advinda da exploração dos minerais naquela país, escreve o livro América. De volta ao Brasil, funda a “Companhia Petróleo do Brasil”. Em 1933, consegue extrair petróleo do poço de Araquá, na Bahia.
Percorre então o Brasil numa campanha cívica, denunciando as manobras dos trustes internacionais a respeito do petróleo. As teses dessa polêmica são registradas no livro O escândalo do petróleo, em 1936. Por causa de carta escrita a Getúlio Vargas em que criticava a política nacional de petróleo, é condenado a seis meses de reclusão. Falece em 1948, em São Paulo.
Personalidade atuante não só nos meios literários, como também no cenário político-social, Lobato foi o pioneiro contador de histórias infantis, considerado até hoje um mestre do gênero, como atestam as reedições de O Marquês de Rabicó, Reinações de Narizinho e O Sítio do Pica-Pau Amarelo.
O Professor Alfredo Bosi explica as múltiplas facetas de Monteiro Lobato:
“ O papel que Lobato exerceu na cultura nacional transcende de muito a sua inclusão entre os contistas regionalistas. Ele foi, antes de tudo, um intelectual participante que empunhou a bandeira do progresso social e mental da nossa gente. E esse pendor para a militância foi-se acentuando no decorrer da sua produção literária, de tal sorte que às primeiras obras narrativas (Urupês, Cidades Mortas, Negrinha) logo se seguiram livros de ficção científica à Orwell a á Huxley, de polêmica econômica e social, que desembocariam, por fim na originalíssima fusão de fantasia e pedagogia que representa a literatura infantil.”
Prosador em que se nota a influência de Eça de Queirós e de um Camilo Castelo Branco satirizou os tipos populares e os costumes decadentes da Primeira República.
Jornalista polêmico, publica em 1917 o artigo Paranóia ou Mistificação, a propósito da exposição da pintora Anita Malfatti. O episódio representou um equívoco de Monteiro Lobato para com as idéias modernistas, pois não aceitava a influência estrangeira do movimento, sobretudo a tendência irracionalista das vanguardas européias, posto que sempre mantivera uma visão positivista e materialista do mundo.
OBRAS:
CONTO:
Urupês ( 1918); cidades mortas (1919); Negrinha (1920); A onda verde (1921); Mundo da lua (1923); O macaco que se fez homem (1923)
ROMANCE:
O Choque Das Raças ou o presidente negro (1926).
JORNALISMO, POLÊMICA:
Problemas vitais (1918); Mr. Slang e o Brasil (1927); América (1931); Na antevéspera (1933); O escândalo do petróleo (1936); A barca de Gleyre (1944) –Correspondência literária.
É também considerado um dos maiores autores de literatura infantil.
Haroldo Ramanzini
unidade1- prática pedagogica pág46
Atividade de Prática Pedagógica 1
PRÁTICA PEDAGÓGICA
Nestas últimas décadas, os termos educação através da informática, vêm-se incorporando ao vocabulário educacional, a pedagogia nova, ou seja, as tecnologia e formas de contribuição para uma escola diferente e participativa. Os educadores que adotam essa concepção passam a acreditar que as relações entre as pessoas na sociedade poderiam ser mais satisfatórias, menos injustas, se a educação escolar conseguisse adaptar os estudantes ao seu ambiente social. Para alcançar tais finalidades, propõem-se experiências cognitivas que devem ocorrer de maneira progressiva, ativa, levando em consideração os interesses, motivações, iniciativas e as necessidades individuais dos alunos. Na escola nova, o professor utiliza encaminhamentos que consideram o ensino e a aprendizagem basicamente como processo de pesquisa individual ou pequenos grupos.
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
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